Pesquisa Personalizada

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

TAB - DC 10-10F


TAB. McDonnell Douglas DC 10-10F matricula CP-2489 (cn 46903/43).

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Falando sobre o Constellation...


Olá pessoal!
Hoje resolvi escrever sobre este maravilhoso avião com o objetivo de tirar algumas dúvidas que insistem em se fazer presente nas centenas, milhares de estusiastas da aviação comercial - sobretudo brasileira -, bem como daqueles aficcionados e apaixonados por esta belezinha, carinhosamente apelidado com o nome feminino "Connie". Dúvidas essas - até mesmo confusões, ou falta de informação - acerca deste específico modelo imortalizado nas cores da PANAIR DO BRASIL que integra o maravilhoso acervo do "Museu Nas Asas de Um Sonho", idealizado pela TAM (leia-se Comandante Rolim Amaro!).
O belíssimo registro fotográfico acima foi feito por Renato Spilimbergo Carvalho, e pode ser encontrado nos Sites Airliners.Net e Jetphotos.Net, nos seguintes endereços eletrônicos: http://www.airliners.net/open.file/1195308/L/ e http://www.jetphotos.net/viewphoto.php?id=6113386.
A fotografia que ilustra este "post" é a do Lockheed L.749A Constellation. O "Connie", carinhosamente apelidado assim pelos americanos é considerado o mais belo avião comercial do mundo, a majestade dos ares e o pioneiro na realização dos vôos transoceânicos sem escalas. Revolucionou a aviação comercial brasileira, pelos avanços tecnológicos da época. Veja no YOUTUBE o que ele era capaz de fazer, acessando os dois links, pela ordem: http://br.youtube.com/watch?v=3rgzAnrI6Bw&feature=related e http://br.youtube.com/watch?v=SCL7FglFapY&feature=related.
A PANAIR foi o seu maior operador no Brasil e por este motivo a TAM decidiu homenageá-la com a sua pintura, imortalizando ambos - a Panair e o "Connie - em seu Museu. O Lockheed L.049 (modelo inicial) Constellation do acervo não é o PP-PDD (cn 2033) da PANAIR, recebido da PAN AM, cuja matricula inicial era N88833. Trata-se, na verdade, de registro e pintura fictícios - uma homenagem sem igual.
O "Connie" do Museu, estático, imortalizado nas cores da saudosa PANAIR DO BRASIL, é o N86533 (cn 2071): um dos últimos sobreviventes. Foi fabricado no ano de 1946, originalmente entregue à KLM - Royal Dutch Airlines, com a matricula PH-TAX. No ano de 1950 foi devolvido ao fabricante Lockheed Aircraft Co. Modificado para o modelo "L.749A", foi revendido à Capital Airlines. Entre os anos de 1961 e 1965 operadores como a Modern Air Transport (MAT), Rymar de Montevideo e International Caribbean Corp., detiveram a sua posse, até ser interditado e retido no aeroporto de Assunção (Paraguai) com uma carga ilegal.
O velho "Connie", então, nunca mais voou...
O ano de 1978 é o marco inicial da deterioração do Constellation N86533, internacionalmente conhecido por "Connie", como já afirmei. A partir de então, ficou literalmente abandonado: deixou de receber qualquer cuidado de preservação (a exceção de uma pintura amarela), entrando em um longo período de auto-sucateamento e deterioração rápidos. Ao longo de mais de 34 anos, permaneceu assim, sem cuidados, até que em meados de 1999 foi negociado com o governo paraguaio.
O ano de 2000 se inicia com a expectativa da remoção do velho "Connie" para o Museu. Por via terrestre, o que restou dele, foi transportado para o Brasil em seis carretas. Nas oficinas do museu o "L.749A" foi completamente desmontado, tendo sido verificado em suas condições estruturais e iniciado o processo de seu restauro (exterior) apenas para exposição estática.
Infelizmente ele jamais poderá voar...
O esforço realizado para trazê-lo ao Brasil deve ser sempre lembrado: o transporte do velho "Connie" para o "Museu Nas Asas de Um Sonho" se deu por via terrestre em uma operação logística de custo muito elevado - mais de 6 carretas, viajando por mais de 30 dias.
Classificação: Raríssimo
Pais de origem: EUA
Ano de fabricação: 1946
Especificações
Motor: 4 motores - Wright Ciclone
Características: Radial, 18 cilindros - 2.000 HP
Dimensões
Comprimento: 29,03 m
Envergadura: 37,49 m
Capacidades
Peso vazio: 22.906 Kg
Peso completo: 44.492 Kg
Lugares: 10 tripulantes + 46 a 81 passageiros
Performance
Velocidade de cruzeiro: 483 Km/h
Velocidade máxima: 531 Km/h
Fonte:

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

KLM - MD 11


KLM. McDonnell Douglas MD11, registro PH-KCB (cn 48556). Vancouver - Int. (YVR).

Disponível em:

http://www.airliners.net/photo/KLM---Royal/McDonnell-Douglas-MD-11/1906863/L/&sid=11c422721af4418a80c98f0c3c91aac1

domingo, 25 de fevereiro de 2007

Trans Canada Airlines


Trans Canada Airlines, Lockheed L-1049G/02 Super Constellation, prefixo CF-TGF / 406 (cn 1049E-4563) , Glasgow - Prestwick (PIK / EGPK)UK - Scotland, August 3, 1958

sábado, 24 de fevereiro de 2007

Etihad Airways - A6-EHE

Airbus A340-642X, prefixo A6-EHE (cn 829), Etihad Airways, inflight.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

McDonell Douglas MD11


McDonell Douglas MD11. Finnair, registro OH-LGB (cn 48450/479). Créditos na foto.

Disponível em:

http://www.airliners.net/photo/Finnair/McDonnell-Douglas-MD-11/1704614/L/&sid=0f892819aaed0106bbaa98d951b6f6c0

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

MD11 - KLM Royal Dutch Airlines



Informações adicionais serão bem vindas.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Brasileirinho II - N17196

Express Jet Airlines. EMB-145XR (ERJ-145XR), matricula N17196 (cn 14500945). Aeroporto de Omaha.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

domingo, 18 de fevereiro de 2007

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Seção Nostalgia - Panair do Brasil II

Caravelle


Prosseguimos na saga da Panair do Brasil. Desta vez, analisamos os problemas enfrentados pela empresa e seu fim escandaloso.

Nuvens negras

A Panair começou a sofrer alguns acidentes sérios. Na época, início dos anos 50, acidentes aéreos infelizmente faziam parte da vida de quase todas as empresas aéreas. Mas a Panair teve mais do que sua cota. Além de ter perdido 6 Lodestar nos anos 40 e 50, os grandes quadrimotores começaram a acidentar-se em números alarmantes. Em 28 de junho de 1950, o PP-PCG, pilotado pelo Cmte. Eduardo Martins de Oliveira, bateu na aproximação para Porto Alegre, matando todos os seus ocupantes. Integrante do Clube dos Cafajestes, uma espécie de ONG de boêmios "playboys" da Capital Federal, o Cmte. Edu foi imortalizado no samba "Zum-Zum tá faltando Um", de enorme sucesso no cranaval seguinte. O brasileiro é mesmo um povo irreverente...

Mas o fato é que os Connies continuavam caindo. Em seguida, em 1953, o PP-PDA bateu em aproximação noturna para Congonhas: 17 mortos. Em junho de 1955, o PP-PDJ, coincidentemente também em pouso noturno, caiu numa colina próxima ao aeroporto de Asunción, matando 19 pessoas. O último Connie perdido em acidentes fatais foi o PP-PDE, acidentado em outra aproximação noturna, desta vez em Manaus (56 mortos) no dia 14 de dezembro de 1962. Outro terrível acidente, envolvendo o DC-7C PP-PDO também ocorreu (pasme) em aproximação noturna: Em 1º de novembro de 1961, o Douglas bateu na única colina próxima ao aeroporto de Guararapes, Recife, matando seus 51 ocupantes, entre eles o irmão de Luiz Tenan, o Cmte. Hugo Tenan.

Apogeu e declínio

Os acidentes macularam a imagem de segurança da Panair, mas mesmo assim a empresa ocupava uma posição de destaque em nossa aviação. Por exemplo, foi a Panair que levou e trouxe ao Brasil a seleção bicampeã mundial, usando um DC-7 em 1958 para trazer os atletas da Suécia e o Connie PP-PDH para trazer os bi-campeões do Chile. Os DC-7, por sinal, inauguraram em conjunto com a TAP os "Vôos da Amizade", na realidade os primeiros serviços compartilhados na aviação internacional brasileira, ligando o Rio à Lisboa. Em 1959, ao completar 30 anos, a Panair já realizara com êxito 5.827 travessias do Atlântico. Voava para mais de 70 cidades de Beirute à Santiago, numa malha que percorria 110.000 km.

Sem saber, a Panair entrava na década que veria seu triste fim. Já 100% nacionalizada, a empresa recebeu em 21 de março de 1961 dois DC-8-11, de prefixos PP-PDS e PP-PDT, seus primeiros jatos intercontinentais. Pouco tempo depois, em 20 de julho de 1962, chegaram os 4 jatos para etapas médias, encomendados para os vôos domésticos e sul-americanos: os Caravelle 6-R, matriculados PP-PDU/V/X/Z e contando com 64 assentos. Um total de 4 DC-8 foram operados, sendo que um deles, o PP-PDT, foi o primeiro jato brasileiro envolvido num acidente fatal, decolando do Galeão na noite de 20 de agosto de 1962.

Um dos Caravelles, o PP-PDU, em 6 de setembro de 1963 quase colidiu em vôo com outra aeronave próximo a Recife. A manobra evasiva feita pelo comandante salvou os ocupantes, mas não a aeronave. Pousando minutos depois em Recife, constatou-se que na manobra, as tolerância estruturais da aeronave foram ultrapassadas. O Caravelle sofreu deformações que decretaram ali o fim de suas operações.

Vergonha

Problemas operacionais, dívidas crescentes e a inflação - novidade até então - começaram a rondar os hangares da Panair e diga-se de passagem, de todas as outras empresas aéreas. Mas foi então que o sonho se desfez. O presidente da Panair, Paulo de Oliveira Sampaio, despachava normalmente em seus escritórios quando chegou, por telegrama, às 15 horas do dia 10 de fevereiro de 1965, a mensagem que informacva a decisão do Governo Federal (assinada pelo Ministro da Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes) de cassar o certificado de operação da empresa naquele momento. Numa nota "em tempo" repassava as linhas internacionais para a Varig "em caráter provisório". Cinco dias depois, o Governo decretou a falência da empresa, tomando-lhe as instalações, aeronaves e outros ativos. As linhas domésticas e os Caravelles passavam às mãos da Cruzeiro do Sul. Os DC-8 e rotas internacionais ficavam com a Varig.

A página mais vergonhosa de nossa aviação havia sido escrita, num conluio entre um Governo Federal totalitário, então sob comando dos militares e uma empresa aérea concorrente, que surpreendentemente operou na noite de 10 de fevereiro todos os vôos que até então eram da Panair como se isso fosse coisa simples. Nenhum passageiro da Panair ficou no chão: naquela noite, os 707 da Varig partiram para a Europa voando nas rotas da Panair. Qualquer pessoa que entenda um mínimo sobre aviação sabe que isso, sem prévia preparação, é simplesmente impossível.

O Cmte. Omar Fontana certa vez me confidenciou que, numa noite ao final de 1964, voando na cabine de um 707 da Varig, percebeu em meio às cartas de navegação, vários mapas e charts de aproximação de aeroportos europeus para onde somente a Panair voava. Curioso, perguntou aos tripulantes o porquê disto, e obteve como resposta: "é que no começo do ano (1965) a Varig estará voando para lá".

Dito e feito: uma empresa foi quebrada pelo poder concedente em benefício de outra. Eram os anos de chumbo da ditadura e os executivos da Panair não tiveram a quem se queixar. Cinco mil trabalhadores perderam seus empregos e muitos deles a razão de viver. A justiça pode tardar, mas não falha. Aos 14 dias de dezembro de 1984, os herdeiros da massa falida da Panair ganharam, embora tardiamente, a ação movida contra o Governo: a falência foi considerada pelo Supremo Tribunal como fraudulenta e a União condenada a ressarcir a Panair.

Ressarcir como? Devolver as madrugadas frias nas partidas sob a neve da Europa? Qual o preço fixado para se ver o sol nascer sobre o Atlântico Sul? Depositar qual valor, em conta corrente, para cobrir os custos de saber que seus jatos, a cada momento, estão unindo pessoas, trazendo e levando bens, diminuindo distâncias? Não há bem material ou moeda capaz de pagar pelas experiências tão duramente extirpadas da alma da empresa e de seus funcionários. Mesmo assim, a sentença foi clara: os herdeiros poderiam até retomar da Varig as rotas usurpadas. Pois sim.

Eu, que tinha alguns meses de vida quando do fechamento da Panair, sinto-me pessoalmente ofendido: roubaram minhas memórias. Não posso me lembrar de ter visto nenhum dos jatos auri-verdes em operação. A Panair para mim e para toda uma geração passa a ser apenas um fantasma, eco distante de um passado não vivido. Só me resta pensar que este episódio constitui a mais injusta, truculenta, vexatória e infame página da história de nossa aviação comercial e, porque não, de nossa história política. Que a Varig e a finada Cruzeiro (com todo o respeito e admiração que merecem) nos perdoem, mas trazem em suas asas parte da culpa, que o vento que por elas passa não é capaz de desfazer.

A Panair foi morta. A livre iniciativa e competição de mercado, alicerces de uma sociedade livre, plural e capitalista (que paradoxalmente o próprio regime militar apregoava defender) foram massacradas naquela tarde de fevereiro. Sobreviveram os funcionários da empresa, reunidos até hoje em encontros anuais da Família Panair. Sobreviveram alguns aviões, operados pela própria Varig e Cruzeiro até 1975. Mas naquela quarta-feira quente de fevereiro de 1965, morreu a inocência. Morreu uma geração de aviadores. Morreu o Padrão Panair.

(Gianfranco Beting, by http://www.jetsite.com.br/2006/mostra_nostalgia.asp?codi=40).

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Bristol 167 Brabazon Mk1

Untitled. Bristol 167 Brabazon Mk1, registro G-AGPW (cn 12759). Farnborough (FAB/EGLF). UK - England, 1950.

Recebi esta magnífica fotografia em uma de minhas listas... Não pude deixar de postá-la, pois é realmente incrível que um avião desse porte tivesse existido, mesmo que por pouco tempo, em 1950/1958.

Assista aqui ao vídeo realizado em seu Roll Out: http://br.youtube.com/watch?v=miRV-SgYx7Q

E nas feiras que se seguiram, 1950 http://br.youtube.com/watch?v=WbAqyHRSS8w

Em 1958: http://br.youtube.com/watch?v=MBqYhBavkNo


Qualquer dado complementar sobre a fotografia será bem vinda.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

VASP



Informações adicionais serão bem vindas.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Pintura - TAM VII




TAM Fokker 100 (F-28-0100), prefixo PT-MRK (cn 11440). "Number 1" tratava-se de pintura comemorativa lançada ao ser eleita a Cia Aérea número 1 do mundo. Infelizmente, um mês mais tarde, após ter sido pintado, este F100 apresentou problema em um dos reversos e veio a cair após a decolagem em CGH (Congonhas - São Paulo), matando 99 pessoas que estavam a bordo (POB).

domingo, 4 de fevereiro de 2007

OPSSSSS

A320... Perdendo a ponta da asa direita

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Lufthansa Cargo



wow, wow, wow, wow

Veja detalhes:

http://www.planespotters.net/Aviation_Photos/photo.show?id=347997

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007